domingo, 11 de setembro de 2011

Os vintages de ontem, hoje e amanhã


Elas foram sucesso e algumas delas chegaram a ocupar o posto mais alto em se tratando de preferências. O tempo, que acabou sendo o maior inimigo, trouxe as inovações, que tomaram seus lugares. Mas será que elas voltam?
Bom, deixando o mistério de lado, me refiro às redes sociais que acabam substituídas por outras. Na última semana, a notícia foi a superação do Orkut pelo Facebook aqui no Brasil. Os números que ainda não foram confirmados, revelam o que já era esperado: o Orkut seria 'esquecido' e a rede de Zuckerberg tomaria o gosto nacional.
Tomando como ponto de apoio uma pesquisa divulgada um tempo atrás pelo Ibope Nielsen e que foi post aqui no Além das Palavras sobre as redes sociais, posso dizer elas tomaram um espaço importante na vida dos internautas. Numa era onde tudo é aliado à informação, ganha quem puder ir mais longe, e o Facebook conseguiu fazer do Orkut um espaço de compartilhamento de fotos, propagandas e pouca informação, com foco direcionado ao entretenimento, não agregado à informação.
Uma pesquisa que realizei pelo Facebook me confirmou isso: os internautas ainda tem Orkut, Myspace, IMs e tantas outras, para manter contato com quem resiste em não aderir à 'onda' das novidades ou em alguns casos só por ter.
Mas como fuçar nas velharias é trazer à tona conteúdo com uma nova proposta, a esperança pode estar nessas redes retornarem pelas mãos dos hipsters e se tornarem vintages. Bom, quem são eles?
Os hipsters nada mais são aqueles que lançam moda, tendências, não sei se é muita ousadia também chamá-los de vanguardistas.
Bom, como a moda é sim cíclica e o que já esteve em alta pode voltar, quem sabe essa galera não as recuperam lá na frente. A imagem que usei para ilustrar o post é a perfeita descrição do que é ser vintage. Feita como um anúncio antigo, ela traz os nichos sociais que atualmente movimentam a rede, prevendo o tal movimento de virar ultrapassado. Em se tratando de conteúdos que são tão inovadores e ultrapassados em tão pouco tempo, nada impede também que o Twitter, Facebook, You Tube, Skype, Linkedin e etc também sejam substituídos, o que é até natural. Os conceitos estão sendo discutidos pelos blogs e sites especializados.  Agora é esperar e ver se a 'moda pega'!
*Imagem do Google

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